Trabalhos de superação

Trabalho de superação da escola Gabriela Mistral

 

Superação 1 ano – [1 ano clique aqui]

Superação 2 ano – [2 ano clique aqui]

Superação 3 ano – [3 ano clique aqui]

Pilhas / eletroquímica

Conteúdo Extensão Resumo
Pilha (clique aqui para baixar) Lista de exercícios. Word(.doc) Alguns exercícios apresentam gabarito e/ou  resolução.
Pilha (clique aqui para baixar) tabela Word(.doc) Tabela de potenciais de oxidação
Pilha (clique aqui para baixar) aula PowerPoint (.ppt) conceito de pilha (olhar1)
Pilha (clique aqui para baixar) aula PowerPoint (.ppt) Conceito de pilha (olhar2)
Pilha (clique aqui para baixar) Artigo: “Bicentenário da pilha” (.pdf) Este artigo apresenta o contexto da invenção da pilha elétrica no final do século 18 por Alessandro Volta, incluindo a sua célebre controvérsia com Luigi Galvani.
Pilha(clique aqui para baixar) Artigo: “Potencial de eletrodo: uma medida arbitrária e relativa” (.pdf) Neste experimento, utiliza-se um eletrodo de referência não convencional, de laranja, para medir o potencial de alguns metais na solução de seus íons, enfatizando a natureza arbitrária e relativa dos valores de potenciais de eletrodo listados na série das tensões eletroquímicas.
Pilha(clique aqui para baixar) Artigo: “A eletricidade e a química (.pdf) Este artigo destaca a importância da energia elétrica no desenvolvimento das sociedades humanas e nas suas relações. De modo resumido, é apresentada a trajetória que levou à compreensão da eletricidade e à sua utilização na descoberta de novos elementos químicos, bem como a contribuição dos estudos do fenômeno elétrico para uma maior aproximação entre a química e a física.
Pilha(clique aqui para baixar) Artigo: “Celulas a combustível: Energia limpa a partir de fontes renováveis”. (.pdf) Uma das principais forças motivadoras da pesquisa científica e tecnológica é nterval soluções para os problemas que afetam a sociedade, como, por exemplo, a geração de energia. Este artigo define o que são as células a combustível, discute de forma resumida os princípios que determinam o seu funcionamento e apresenta alguns dos mais recentes progressos nas suas aplicações.
Pilha(clique aqui para baixar) Artigo: “Experimentos sobre
Pilhas e a Composição dos Solos” (.pdf) Neste trabalho sugerimos a construção de duas pilhas eletroquímicas a partir de materiais de fácil acesso e que permitem acender lâmpadas de pequeno nterva por nterval de tempo razoável. A primeira delas é uma adaptação da ‘pilha de Daniell’ e a segunda uma modificação da ‘pilha seca’ ou de ‘empilhamento’, que envolve o mesmo conjunto de reações da primeira.
Pilha (clique aqui para baixar) Artigo: “Pilhas e baterias: funcionamento e impacto ambiental.” (.pdf) Este artigo define o que são pilhas e baterias, apresentando o funcionamento das que mais freqüentemente aparecem no dia-a-dia dos brasileiros. Além disso, considerando que algumas dessas pilhas e baterias têm componentes tóxicos, discute o que fazer com pilhas usadas para evitar problemas ambientais.
Pilha ( clique aqui para baixar) Artigo: “Pilhas de Cu / Mg construídas com materiais de fácil obtenção” (.pdf) Este artigo relata a construção de pilhas à base dos metais cobre e magnésio, para operar pequenos equipamentos eletrônicos, com vantajosa substituição da fita de magnésio por um bastão composto deste metal, utilizado em oficinas de conserto das chamadas “rodas de magnésio”.

Reações químicas

CONTEÚDO

EXTENÇÃO

RESUMO

Reacao 1 (Clique aqui para baixar) PowerPoint (.ppt) Conteúdo que aborda a classificaçãoo e os motivos que as reações química se processam
Reacao 2 (Clique aqui para baixar) Word (.doc) Muitos exercícios, alguns com gabaritos

Nosso pobre Código Florestal

Por Edson Struminski (Du Bois)

As discussões sobre questões florestais em nosso país são notavelmente marcadas pela pobreza de argumentos, pela falta de criatividade, desprezo ou mesmo pela pura e simples ignorância do real papel ecológico, econômico ou social das florestas. Por estes motivos poderia ser um tanto quanto entristecedor, ou mesmo redundante comentar este assunto, que atualmente, com a iminente votação do projeto que modifica esta lei, ocupa razoável espaço na mídia, com as mais diversas opiniões, muitas vezes irritadas de ruralistas, ambientalistas, cientistas, especialistas de diversas áreas e políticos em prol ou contra as modificações desta lei.

Pela pobreza com que este tema é discutido, estava me mantendo distante dos debates, mas acabei sendo envolvido, se é que como engenheiro florestal que já tem uma posição definida sobre este assunto, posso usar este termo. Na verdade já escrevi sobre aspectos ligados à condição das nossas florestas em algumas ocasiões. Dois textos destes, publicados na revista Ciência Hoje online de Portugal tiveram destinos curiosos e me ligaram involuntariamente a esta discussão e também a um dos personagens chave do atual debate sobre a lei florestal, razão pela qual tenho que me posicionar a respeito deste assunto neste artigo.

O primeiro texto versa sobre o Código Florestal de 1934 (1), uma lei gestada durante o período Vargas, uma época em que o mundo vivia uma monumental crise financeira e econômica. O Brasil bambeava das pernas porque tinha pouca diversidade econômica, com uma dependência forte de um produto do que hoje chamamos de agronegócio, que era o café, então em baixa no mercado mundial. A exploração florestal, principalmente das madeiras do sul do Brasil, surgiu como um escape e uma fonte de renda “fácil”, ou seja disponibilizada pela natureza e passível de exploração sem um grande investimento em tecnologia, mão de obra, etc, algo do estilo que aconteceu no período colonial no Brasil.

A legislação de 1934, como comento no artigo da Ciência Hoje portuguesa, foi muito liberal e pavimentou o caminho da exploração florestal gananciosa no país, mas a cota da riqueza de feitorização fácil, no dizer de Sérgio Buarque de Holanda, acabou se esgotado nos anos 1960 e somente os madeireiros mais capitalizados e previdentes conseguiram sobreviver a crise da falta de madeira e migrar para o plantio de espécies exóticas como o Pinus ou o Eucaliptus, que hoje são a base do setor florestal mais racional, ainda que sob o olhar torto dos ambientalistas.

A lei de 1934 tinha alguns defeitos graves como considerar a biodiversidade como um valor negativo (pela dificuldade que dava à exploração) ou fazer vista grossa para a reposição florestal, mas existiam mecanismos criados por esta lei para o controle da erosão e para a manutenção dos recursos hídricos através das “florestas protetoras”, repartidas entre poder público e produtores privados, mas o fato é que poucas vezes o Estado ou os proprietários particulares se importaram em consolidar a proteção destes tipos de florestas. As consequências disto foram aparecendo ao longo do tempo e cada vez mais hoje: erosões, deslizamentos, áreas inundadas…

Na prática, a floresta, ao contrário do senso comum, era simplesmente considerada um recurso não renovável. Para alguns um mero entrave. No entanto, entendo que a promulgação de uma primeira lei florestal, abriu caminho para que o Brasil se inserisse no contexto das nações do mundo como um país que começaria a se preocupar, ainda que de forma incipiente, com o destino das suas florestas. Um sinal de civilização, pois novas leis e ações viriam reforçar o papel do estado e da sociedade na proteção e bom uso das suas florestas, como de fato aconteceu e vem acontecendo, neste sentido entendo que a polêmica em torno do atual código, cuja redação original é de 1965, diz muito mais respeito a tentativas de aplicar esta lei do que à sua suposta ineficiência, como pude constatar na Amazônia recentemente (2).

Curiosamente um link para este meu artigo, foi publicado no blog de Ciro Siqueira, engenheiro agrônomo que faz uma notável campanha contra a lei florestal. Infelizmente, no caso dele, a raiva implícita que demonstra possuir contra a legislação inclui termos não muito lisonjeiros sobre seus opositores, como podemos ver a seguir:

“os idiotas úteis do ambientalismo cibernético estão hoje alvoroçados com a notícia de que a Academia Brasileira de Ciência (ABCD) e a Sociedade Brasileira para a Preservação dos Paradigmas (SBPC) lançarão em breve um libelo contra a modernização do Código Florestal”(3).

Também infelizmente para Ciro, podemos constatar uma prática que até mesmo alguns ambientalistas usam, que é a distorção de dados, visando reforçar argumentos. Ele afirma, por exemplo, a respeito do esforço brasileiro em criar unidades de conservação que “sem contar o Código Florestal, Brasil responde por 74% das áreas destinadas à conservação no planeta”, além do que “o Brasil ainda obriga seus produtores rurais a abrir mão de área agrícola para “preservar” mais um naco de floresta sob seu ônus”

É um dado inexato. No mundo existem atualmente algo como 12 e 13 milhões de quilômetros quadrados como UCs, segundo dados, desatualizados, é verdade, do programa Biota-Fapesp, mas mesmo assim, seriam 9,62 milhões de quilômetros quadrados como UCs no Brasil ou então quase 2600 áreas como UC no Brasil.

Desta forma, o artigo que escrevi para a Ciência Hoje se destinaria duvidosamente a auxiliar na comprovação da ineficiência deste tipo de lei no Brasil. Algo que deixo para os leitores comprovarem.

 


 

Humor na Química

fonte: http://msflynn.edublogs.org/2009/03/02/12/

Humor na Química – seguindo a idéia do post anterior.

Fonte: Humor na Ciência: http://www.humornaciencia.com.br/ (vale a pena conhecer)

P: Por que se deve manter o silêncio absoluto nos laboratórios?
R: Para não desconcentrar os reagentes…

X-X


– Os radicais livres fizeram a revolução na Química.

 

X-X

Um químico entra na farmácia e pergunta ao atendente:
– “Você tem ácido acetilsalicílico?”
– “O senhor quer aspirina?”
– Isso! Eu sempre esqueço o nome!

 

X-X

P:Qual o elemento mais bem informado?
R: O frâncio que fica ao lado do rádio.

X-X

Química é uma substância que:
– Um químico orgânico transforma em mau cheiro.
– Um químico analítico transforma em procedimento.
– Um físico-químico transforma em linha reta.
– Um bioquímico transforma em espiral.
– Um engenheiro químico transforma em lucro.

X-X

P: Como o átomo se suicida?
R: Pula da ponte de hidrogênio.

X-X

P:Porque o urso branco se dissolve na água?
R:Porque ele é polar.

X-X

P: Qual o lanche favorito do átomo?
R: Pé-de-moléculas.

X-X

P: Qual o elemento químico que está sempre na sombra?
R: O Índio. Ele está embaixo do Gálio.

X-X

Qual é o cumulo da química???
1 Meteno e 2 Benzeno

X-X

Se você não faz parte da solução então faz parte do precipitado!

X-X

Fonte: http://www.humornaciencia.com.br/quimica/curta.htm

E SE A TABELA PERIÓDICA FALASSE…

1H – Oh, tem espaço para nós três.

H+ – Ele roubou meu único elétron e agora eu sou só um pequeno núcleo.

2He – Ali diz “nobre”, não “Nobel”.

3Li – Ajude, ele esta roubando o meu elétron!

6C – Você esta imundo, esteve brincando com o grafite de novo?

7N – Por que você não esta lá em cima na atmosfera, onde é o seu lugar?

8O – Porque eu deveria esta? O enxofre está lá em vez de mim.

10Ne – Saía daqui não precisamos do seu efeito indutivo.

12Mg – Olhe ele esta positivo, alguém roubou seu elétron!

14Si – Bem você certamente tem uma luz sobre você.

16S – Estou fora, poluindo o ambiente.

17Cl – Não fique chateado, as pessoas descobriram a muito tempo atrás que o sal vale mais que a água.

18Ar – Níquel? Ah, ele é um personagem tão complexo que ninguém o entende.

19K – Ajude, tem água aqui!

21Sc – Ah… eu não posso esperar até a próxima vez que você colorir uma chama.

24Cr – Ele simplesmente esta cheio de si, desde a descoberta da manganometria.

26Fe – E as pessoas sempre dizem: ” fortes que nem o ferro”.

27Co – Ligadores solúveis bem vindos.

28Ni – Ninguém em casa, fui a um complexo.

31Ga – Me ajudem, estou derretendo, eu te pego Dorothy, você e seu cãozinho também.

32Ge – Que tal essa, ele finalmente se matou.

36Kr – Você pode ser mais estranho que o ‘superman’ mas eu consegui sua ligação.

37Rb – Oh cobre , fique de olho na sua água, seu complexo de água esta vazando de novo!

39Y – Eu não tenho visto fogos de artifícios faz muito tempo.

43Tc – Para de se elevar para o meu espaço ou eu vou te denunciar para o IUPAC.

45Rh – Corra o mais rápido possível, o mercúrio esta aqui de novo com a sua campanha para a amálgama.

47Ag – Por favor não perturbe. Estou precipitando.

50Sn – Desde Mendeleev essa coluna tem sido tão fria, eu estou sempre pegando a doença do latão.

54Xe – Por favor, não parta a minha estabilidade eletrônica.

55Cs – Ele esta sempre esbarrando no cloreto e pedaços de precipitado ficam caindo aqui.

72Hf – É , eu entendo que deve ser difícil nascer numa família tão grande.

73Ta – Eu estou cansado disso, agora pela ultima vez, pare de me chamar de “tantarun”.

74W – Eu realmente gostaria que parasse com esta brincadeira comigo (WC).

78Pt – O Zn fala: – Ele usou toda a sua resistência em todos os ácidos até virar água régia.

79Au – Vá embora, e não tente oxidar aqui, eu reagirei com você quando porcos puderem voar.

81Tl – Eu realmente não agüento mais as visitas familiares dele.

85At – Eu estou realmente me enchendo com seus experimentos radioativos.

86Rn – Vocês são novos por aqui, não são?

88Ra – É muito difícil para ele. Ele sobre de uma decomposição radioativa com uma vida muito curta.

89Ac – Você se perdeu de novo e causou reações de fissões.


Geometria e polaridade molecular

Acesse:

http://200.195.151.19/ciesc/arquivos//uni_11/geometriaepolaridadedasmoleculas_1250882498.ppt

DIVULGANDO

ACIDENTES NUCLEARES

 

Matériado Portal dia a dia educação sobre acidentes nucleares.

 
 

http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=145

 

COMUNIDADE CONTRA O CRIME

Este site de apoio comunitário traz informações úteis para a sua
segurança e para a segurança das pessoas que estão à sua volta.

Lá você poderá encontrar cartilhas, reportagens e publicações sobre o
tema de forma totalmente gratuita.


www.antidelito.net

 


AUDIOTECA  SAL  E  LUZ

A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros).
 
Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita.
 
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.
Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.

Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7. Andar
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone:  (21) 2233-8007  (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08 às 16 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm

http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm

DIVULGANDO: AUDIOTECA SAL E LUZ

São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a deficientes visuais.

http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm